CEAC Fórum de Agosto – Quando é que as crianças devem ir para o infantário?
CEAC FÓRUM – «É importante que se destrua a ideia que as mães são más por deixarem os filhos nos atendimentos diurnos. Os filhos ficam melhor se tiverem mães completas, que se sentem realizadas aos vários níveis da sua vida e com sentido de utilidade social».
Nesta altura do ano de regresso à escola, propomos uma reflexão sobre a idade de entrada para a escola. Qual a idade ideal para uma criança entrar para a escola, infantário, jardim de infância…
Durante muitos anos, dizia-se e ainda se diz, que a idade ideal para ir para o infantário seriam os três anos e antes disso dever-se-ia ficar com a mãe ou seus substitutos (empregada, avó, familiares próximos). Contudo, os tempos e as circunstâncias mudam, e não podemos pensar como se algumas coisas se mantivesse iguais. Se por um lado é verdade que os infantários e jardins-infantis são locais onde há um risco aumentado de infeções, também são lugares de socialização e de aprendizagem cognitiva e de dinâmicas de grupo (e de companhia pelos pares) que as casas atualmente não têm, pelo menos em meio urbano.
Segundo o pediatra Mário Cordeiro, num comentário de resposta a um blogue, aqui fica a dica:
“não fazer um “cavalo de batalha” acerca do assunto porque cada um é que sabe as linhas com que se cose… se há apoios, se não há, se os apoios que há são eficientes e dão conta do recado (aturar uma criancinha de 18 meses é obra e exige arcaboiço físico e psicológico, mais até do que estimular ou dar de comer…), etc, etc.
idealmente, a entrada seria aos dois anos e picos (depende muito de quando faz anos, mas há cada vez mais escolas a ter duas entradas: setembro e março)
antes dessa idade, a interação social é mais para roubar brinquedos do que para jogo em conjunto. Todavia, com a ausência de irmãos, primos e vida de aldeia, as crianças podem ficar um bocado isolada
as “ranhites” e afins aparecem em força, claro, Não quer dizer que ficar em cada seja passaporte para a felicidade, mas a carga de infeções é maior (dez vezes maior, estatisticamente), embora a maioria sejam coisas simples, embora causem alguma disrupção na vida laboral e no quotidiano dos pais, sobretudo quando não há “SOS-avós”.
há crianças que, embora recebendo esta bicharada toda, não reagem; outros é diariamente…
por outro lado, numa escola há sempre a certeza de haver lá educadores (só depois, no 1º ciclo, é que o senhor professor NC começa a deixar turmas semanas a fio sem “s´tores”…), ao passo que uma pessoa em casa pode ficar doente ou, pura e simplesmente, avisar na sexta à tarde que já não regressa na segunda de manhã.
sem dramas, é ver qual a melhor solução para o ecossistema familiar. As crianças não vivem isoladas e têm de se enquadrar na vida dos pais.
a partir sois 2, dois e meio, sim… aí já faz falta.
convém escolher uma escola que siga, pelo menos parcialmente, o Movimento da Escola Moderna, em que se ensina pela cultura e pelo afeto, em que os pais fazem parte da comunidade escolar e em que se brinca muito. E, também, em que não há espartilhos de idades, mas apenas três conjuntos: os grandes, os médios e os pequenos, com grande interação entre todos.
Ah. Last but not least: em que se possa dormir a sesta até aos 6 anos!
Abraços”
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Regras e socialização
Grande parte dos investigadores defende que só se aprende a partilhar a partir dos três anos. No entanto, há quem defenda que a aprendizagem pode ser feita antes, nomeadamente a partir dos 12-18 meses e eu confesso que me incluo mais neste grupo. É evidente que as crianças pequenas são um pouco “egoístas”, mas a partilha e as cedências podem e devem ser aprendidas desde cedo. Contudo, estou de acordo que antes do primeiro ano de idade essa aprendizagem, se existir, é muito reduzida.
Linguagem
De um modo geral, a maior parte das crianças que não frequenta a creche exprime-se com um pouco mais de dificuldade, seja em termos de fluência do discurso, seja na de articulação das palavras. Isto prende-se com o facto de as crianças que ficam com os pais, avós ou amas conseguirem fazer-se entender bem sem grande esforço, não sentindo necessidade de desenvolver a linguagem. Mas é completamente recuperável com o tempo e não causa nenhum tipo de atraso.
Infecções
Este é talvez o ponto mais consensual, porque sem dúvida que as crianças que frequentam a creche acabam por apanhar mais infecções do que as que não frequentam. No entanto, as doenças podem ser benéficas na regulação das defesas do organismo, pois podem actuar como um estímulo para o seu desenvolvimento.
Alternativas
Se a opção dos pais for não colocar o filho na creche, é importante também ponderar as alternativas, como ficar em casa com um dos pais, os avós, outro familiar ou uma ama. Qualquer uma das opções tem vantagens e desvantagens, que devem ser sempre tidas em consideração. Em jeito de conclusão, gostaria de reforçar a ideia de que não existe uma solução que sirva a todas as crianças. O mais importante é encontrar a opção funcional para a família e que permita dar um bom atendimento às crianças e tranquilidade aos pais. Só assim faz sentido.
Cara Liliana. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Sobre o tema proposto vou dar a minha opinião.
Acho que é uma mais valia para os pais os infantários, para alem dos pais trabalharem, muitos avós estão no activo profissionalmente.
Devo confessar que mesmo os meus pais tendo disponibilidade para ficar com o meu filho optei por ele frequentar o infantário e não me arrependo. Os infantarias tem uma grande influencia no crescimento das crianças como por exemplo a nível psicomotor, socialização com outras crianças e com adultos, a prendem a partilha de espaço de brinquedos, estão mais despertos para interagir, tornam se crianças mais autónomas e independentes.
As infecções/ visores, os infantários são muito frequentes e é relativamente normal uma criança nos primeiros anos de vida apanhar todo tipo de viroses e doenças mas também é uma maneira de criar defesas.
Luciana Rosa
Puericultura
EL8185U
Cara Luciana. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Na minha opinião as crianças devem entrar para o infantário quando as mães acabam a licença de maternidade.
Mas eu concordo também que se deve entrar no infantário com 2 anos e meio quase a completar 3 anos.
E a medida que vão crescendo vão tendo contato com outras crianças, rotinas, aprendizagens, brincadeiras até aos 6 anos a idade para entrarem na escola.
A hora da refeição acho que a partir das 12 horas e começarem a dormir até as 15 horas e depois brincarem para as 16 horas lancharem.
E as crianças devem ir a casa de banho, lavar as mãos e tudo mais.
As crianças devem frequentar o infantário desenvolver- se mais.
Cara Mónica. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Aos dois anos de idade séra a melhor idade que é quando começam a conseguir aprender a estar com outras crianças e aprender muitas mais coisas. Às vezes, os pais são obrigados a levar os seus filhos para o infantário quando ainda são muito pequenos devido à s suas necessidades laborais e a outros factores que não lhes deixam outras opções. Embora isto não tenha nada de mau, seria recomendável que considerassem formas alternativas, pois levar a criança para o infantário antes desta ter um ano de idade tem certos inconvenientes, como por exemplo o alto risco de infecções. De facto, seria preferível esperar até aos 18 meses ou 2 anos para levar a criança para o infantário, se for mesmo necessário levá-la. Por outro lado, a parte positiva de um infantário de qualidade é que pode ajudar a equilibrar a alimentação da criança, diminuir a possibilidade de acidentes domésticos e, inclusive, melhorar o cuidado da criança quando este provém de uma família desestruturada.
EL7165S
Cara Cláudia. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Quando nos perguntam qual achamos ser a idade ideal para que a criança entre na creche temos de considerar vários aspetos, pois hoje em dia já não existe a família antiga em que o pai trabalhava e a mãe estava em casa e se ocupava da educação dos filhos. Apesar dos pais serem a base da educação da criança e que uma família equilibrada e que siga os padrões ditos normais da sociedade , nos dias de hoje as creches, escolas, infantários (privados ou públicos) também desempenham um importante papel na educação das crianças.
Nos dias de hoje em que a idade da reforma aumentou (significando que os avós há umas décadas poderiam estar em casa e ajudar a cuidar da criança enquanto os mesmos trabalhavam, hoje em dia têm de trabalhar também), que ambos os pais trabalham, muitas vezes em horários rotativos ou até mesmo longe de casa , os pais decidiram ter de colocar a criança após a licença terminar na creche . Isto não quer dizer que o pai ou a mãe não queiram saber do filho mas sim que enquanto trabalham precisam que alguém responsável, verdadeiramente formado e principalmente alguém afectouso possa cuidar do seu filho.
Como todos sabemos as crianças entram normalmente para a creche com 3 anos, mas devido as condições cada vez têm de ir mais cedo. E lembremo-nos que a creche não faz mal. A criança pode aprender, brincar, partilhar, conhecer novos amiguinhos, e cada vez mais as creches têm atividades adequados desde os mais bebés aos maiores, tiram fotografias para os pais acompanharem o desenvolvimento, fazem brincadeiras.
Por tudo isso, eu considero que a idade atual varia das condições familiares e da vontade dos mesmos. No meu caso a minha filha está em casa comigo e tem 1 e 4 meses por eu também estar em casa, mas apesar disso considero que ela já precisa de ir há algum tempo, pois apesar de adorar o tempo que passo com ela, os nossos mimos e brincadeiras, ela chegou a altura que só quer a mãe, nem o pai quer e apesar disso ser adorável também me privam-me de fazer certas coisas . Por isso, a creche vai-me ajudar na minha função de educar a minha filha e completar o que ela aprende comigo, pois na creche irá socializar e aprender coisas que não iria aprender sozinha comigo em casa.
Por fim, se os pais decidirem ou tiverem de colocar os seus filhos na creche aos 6 meses penso que a idade será indicada pois a criança já sorri, já senta (em alguns casos), começou a alimentação e começa a “despertar” para o mundo. Sendo que na creche irá aprender a partilhar, fazer amigos e uns irão “puxando” pelos outros.
A FAMÍLIA SEM DÚVIDA É NOS PRIMEIROS TEMPOS DE VIDA DA CRIANÇA O MAIS IMPORTANTE,A MÃE PRINCIPALMENTE QUE AMAMENTA CRIANDO LAÇOS DE AFECTO E SEGURANÇA AO BEBÉ.
Na minha opinião a idade adequada para ir para o infantário é por volta dos 2 anos e meio,3 anos de idade,quando a criança já consegue comer sozinha e pedir para ir à casa de banho.
É nesta idade que já se pode explicar à criança que fica no infantário porque os país têm de cumprir responsabilidades e trabalhar.
É importante a socialização,o cumprir regras que em casa muitas vezes não há,no infantário há horas para tudo(comer,dormir,brincar,etc…)
Para crianças filhos únicos é bastante eficaz,,no sentido em que deixam de ser o centro das atenções,sendo essa atenção partilhada por todos(afecto,brinquedos,comida,etc…)
A criança no infantário aprende a respeitar os outros,pois são todos tratados da mesma forma,independentemente da cor,etnia ou situação económica.
MARIA GUERREIRO
EL8735X
PUERICULTURA
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Cara Maria. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Quando nos perguntam qual achamos ser a idade ideal para que a criança entre na creche temos de considerar vários aspetos, pois hoje em dia já não existe a família antiga em que o pai trabalhava e a mãe estava em casa e se ocupava da educação dos filhos. Apesar dos pais serem a base da educação da criança e desta precisar fe uma família equilibrada e que siga os padrões ditos normais da sociedade , nos dias de hoje as creches, escolas, infantários (privados ou públicos) também desempenham um importante papel na educação das crianças.
Nos dias de hoje em que a idade da reforma aumentou (significando que os avós há umas décadas poderiam estar em casa e ajudar a cuidar da criança enquanto os mesmos trabalhavam, hoje em dia têm de trabalhar também), que ambos os pais trabalham, muitas vezes em horários rotativos ou até mesmo longe de casa , os pais decidiram ter de colocar a criança na creche após a lincença de maternidade terminar . Isto não quer dizer que o pai ou a mãe não queiram saber do filho mas sim que enquanto trabalham precisam que alguém responsável, verdadeiramente formado e principalmente alguém amável possa cuidar do seu filho.
Como todos sabemos as crianças entram normalmente para a creche com 3 anos, mas devido às condições cada vez têm de ir mais cedo. E lembremo-nos que a creche não faz mal. A criança pode aprender, brincar, partilhar, conhecer novos amiguinhos, e cada vez mais as creches têm atividades adequadas desde os mais bebés aos maiores, tiram fotografias para os pais acompanharem o desenvolvimento, fazem brincadeiras.
Por tudo isso, eu considero que a idade atual varia das condições familiares e da vontade dos mesmos. No meu caso a minha filha está em casa comigo e tem 1 ano e 4 meses por eu também estar em casa, mas apesar disso considero que ela já precisa de ir há algum tempo, pois apesar de adorar o tempo que passo com ela, os nossos mimos e brincadeiras, ela chegou à altura que só quer a mãe, nem o pai quer e apesar disso ser adorável também me priva de fazer certas coisas . Por isso, a creche vai-me ajudar na minha função de educar a minha filha e completar o que ela aprende comigo, pois na creche irá socializar e aprender coisas que não iria aprender sozinha comigo em casa.
Por fim, se os pais decidirem ou tiverem de colocar os seus filhos na creche aos 6 meses penso que a idade será indicada pois a criança já sorri, já senta (em alguns casos), começou a alimentação e começa a “despertar” para o mundo. Sendo que na creche irá aprender a partilhar, fazer amigos e uns irão “puxando” pelos outros.
Cara Mónica. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Quando é que as crianças devem ir para o infantário?
Na minha opinião acho que as crianças deviam ir para o infantário o mais cedo possível consoante as condições da criança e da família. Mas quanto mais cedo melhor para a criança (2 anos, 2 anos e meio), para se desenvolver, para aprender a lidar com outras pessoas além das que compõe o seu núcleo familiar, para aprender que há regras a cumprir e que tipo de comportamentos são aceitáveis ou não em sociedade. Mesmo que ainda não brinque com as outras crianças aprende a partilhar o espaço e a estar na companhia de outros, pois se não houver outras crianças na família ou vizinhos com quem conviver pode ficar solitária.
Pois quanto mais tarde forem para o jardim de infância mais dificuldade vão ter em se adaptar ao ambiente e mais dificuldade vão ter em se relacionar com os outros.
Quanto às infecções isso pode acontecer em qualquer altura ou lado e por diferentes motivos, mas quanto mais se protege as crianças mais vulneráveis vão ficar e depois logo á mínima coisa ficam logo doentes, assim se forem expostas a certas situações vão ganhando resistências e criam defesas.
Débora Santos
Educação Infantil
Cara Débora. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Ao contrario de antigamente, os pais não têm a quem deixar os seus filhos, os avos de hoje ainda trabalham, assim sendo, os infantários são a solução pra miitas familias.
Este processo é complicado para as crianças, mas para os pais também.
Cada criança tem o seu tempo para se adaptar, a outras pessoas e espaços, os pais têm a tarefa de transmitir e depositar confiança noutra pessoas a educação dos seus filhos para que se torne o mais normal possível a “separação” com os pais e familiares.
No infantario a parir dis 2 anos vão adquirido auto-confiança, tornando-se autonomos e responsáveis, enquanto que nos avos eles dazem-lhes tudo.
Nesta idade é o ideal para que aprendam a partilhar, conviver com os outros meninos e também adultos, a socialização é muito importante.
Introdução de rotinas e responsabilidade é outra das vantagens.
Claro que não é tudo bom, como , que no infantário existem mais vírus, é mais provável que fiquem doentes.
Para os pais é essencial o desenvolvimento do seu filho e que especialmente seja feliz dentro e fora da escola.
Mónica Ribeiro
EL8769X
Educação Infantil
Caro Jaquimilde. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Cara Mónica. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Estudos revelam que as crianças que vão mais cedo para o infantário, obtiveram melhores resultados no desenvolvimento cognitivo e linguagem do que aqueles que ficaram até mais tarde com os pais, mães, amas…
Vou dar a minha opinião com base no que vivi com o meu filho, que ficou com a ama até aos três anos “intercalando” com a pré- escola, dos três aos seis anos e os meus sobrinhos dois que foram para o infantário com 3 meses.
Cada um de nós acaba por encontrar excelentes razões para justificar os nossos próprios atos. É verdade que com 3 meses são muito pequenos, mas também temos a vantagem de nem saberem o que lhes acontece e por isso se adaptarem melhor ao infantário e ás rotinas do que uma criança mais velha. Qualquer pai ou mãe que coloca uma criança no infantário pela primeira vez aos 3 ou 4 anos é melhor mentalizar-se de 15 dias de berraria na hora de o deixar na escola. Esta foi uma das diferenças que vi entre o meu filho e os meus sobrinhos. O meu filho era diariamente berreiro os meus sobrinhos quando os deixava no infantário, ficavam como se ficassem em casa.
Eu acho que é melhor ver uma criança divertida no meio de outras crianças da mesma idade que eles do que fechados com a ama neste caso, ou com os avós… sempre a olhar para as mesmas paredes e com diminuta socialização com crianças. A socialização é uma questão muito importante. As crianças ganham amiguinhos, começam a ter tarefas desde cedo. A criança que vai cedo para o infantário, aos 3 anos já está adaptada. O infantário promove muito a independência e melhora as capacidades de autonomia e responsabilidade. Esta foi outra grande diferença entre o meu filho e os meus sobrinhos.
Para terminar digo com toda a certeza de que sou a favor do infantário desde que termina a licença de maternidade. “É importante que se destrua a ideia que as mães são más por deixarem os filhos nos atendimentos diurnos.”
Sónia Beleza
Educação infantil
EL7940t
Cara Sónia. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!
Trata-se de uma decisão muito importante para os pais, que na maioria, atualmente deixam os seus bebés assim que termina a licença de maternidade e de paternidade. Esta será a decisão mais adequada, na minha opinião, porque a criança terá benefícios no desenvolvimento cognitivo e na linguagem. Para além disso, como bebé mais facilmente se adapta ao seu novo meio, do que uma criança de três anos, por exemplo. Com três anos a criança apresenta uma “certa” autonomia e também a sua identidade, consequentemente mais complicado o período de adaptação ao infantário.
As doenças e infeções são frequentes nos infantários, no entanto podem ser benéficas na regulação das defesas do organismo, podendo deste modo atuar como um estimulo para o desenvolvimento da criança.
Cara Tânia. Obrigada pelo seu comentário. Continuação de um bom estudo!