FORUM DE ABRIL 2018 – Recrutamento de Recursos Humanos e as novas tecnologias
Está a aumentar o número de empresas que recorrem a tecnologias de inteligência artificial para escolher os colaboradores que contratam. “Matching”, “chatbot” e “digital assessment” são termos a reter.
Os robôs ameaçam acabar com as formas de recrutamento tradicionais nos próximos anos. A empresa HireVue desenvolveu um sistema de inteligência artificial que consegue captar 25.000 características de um candidato a um determinado lugar numa única entrevista de emprego. Depois do matching, processo que pretende identificar compatibilidades, as atenções voltam-se agora para os chatbots, agentes de conversação digitais.
No entanto, a expressão que tem vindo a assumir uma importância maior tem sido digital assessment, usada para descrever os processos de avaliação digital que muitas empresas, sobretudo lá fora, já começam a empreender. “As tecnologias de matching comparam os perfis dos candidatos com os requisitos dos anúncios dos empregadores”, explica a jornalista Anne-Charlotte Müller num artigo publicado há dias.
Yooture, Moberries, Truffles e Talentfly são algumas das principais aplicações usadas. “Estes programas funcionam como se fossem o Tinder do emprego”, sublinha. Apesar de existirem desde a década de 1950, só recentemente é que os chatbots começaram a ser usados em processos de recrutamento. A principal vantagem destes agentes de conversação digitais é a rapidez em comparação com as entrevistas presenciais.
A sala digital que está em fase de testes
O vídeo assume uma importância fundamental nos processos de digital assessment. A entidade recrutadora pede ao candidato que se filme enquanto responde a uma série de perguntas pré-gravadas, como as que o portal de recrutamento HireView disponibiliza. Enquanto isso, um robô analisa as palavras e todos os gestos dos candidatos, incluindo as mudanças de postura, as pausas, as expressões faciais e o tom da voz.
Se for considerado apto, o avaliado é depois contatado para uma entrevista presencial. A empresa de recrutamento Manpower, que também opera em Portugal, tem atualmente em testes uma digital room, uma sala repleta de câmaras, microfones e outros captadores de som e imagem. Sentado em frente a um ecrã, face a um avatar, o candidato ao emprego responde às perguntas que lhe são feitas.
Tal como sucede com o HireView, todas as suas reações são analisadas ao mais ínfimo pormenor. “Nesta fase, as pessoas ainda têm de se dirigir a essas instalações mas, num futuro próximo, gostaríamos que esse programa pudesse ser usado à distância, através de qualquer computador”, afirmou um dos diretores de marketing e comunicação de um dos países europeus da empresa a um jornal suíço.
As opiniões de quem já foi submetido a esta forma de recrutamento
Humanoïdjob é o nome de um dos robôs que, nos últimos meses, têm sido responsáveis pelo recrutamento de colaboradores em várias partes do mundo. O francês Hubert Levesque, graças a “um sistema paralelo de chatbots e de algoritmos originais”, como os descreve, é um deles. “A empresa que me contratou não procurava apenas as competências por detrás de um nome e de uma fotografia num currículo”, diz.
“Eles queriam mais. Procuravam um perfil atípico que aliasse conhecimentos determinantes a experiências significativas, competências técnicas irrefutáveis e um sentido de iniciativa, de criatividade e uma diversidade que nem sempre um CV reflete”, escreveu o agora diretor-geral da empresa de recrutamento e valorização de competências Morgan McKinley em outubro do ano passado.
Em novembro de 2017, em França, a empresa organizadora de viagens Marco Vasco, seguindo o exemplo da Vinci e da Adecco, recorreu a um chatbot, ao qual deu o nome de Marco, para aumentar o número de funcionários. Na Austrália, com as mesmas funções, foi também já apresentada publicamente a Matilda, um robô com 40 centímetros de altura que também faz perguntas e analisa respostas e comportamentos.
“Estas máquinas são muito fiáveis tendo em conta o fim para o qual foram desenvolvidas. São parametrizadas e foram otimizadas para reter apenas os currículos que contenham palavras-chave relacionadas com as competências e as funções desejadas”, garantiu Laurianne Laval, gestora de marking do site MyJobCompany, em 2014, numa fase em que a evolução ainda não tinha atingido o patamar dos dias que correm.
Para muitos empregadores internacionais que já a adotaram, esta solução afigura-se a melhor, mas a maioria dos candidatos a um posto de trabalho não tem a mesma opinião. “Acho desumano nunca conseguir chegar a um empregador físico”, criticou mesmo um canalizador britânico com mais de 40 anos que foi submetido a um processo de recrutamento por esta via em declarações ao jornal The Guardian.
Com estas palavras deste britânico, vamos reflectir um pouco sobre o assunto:
- O que acham realmente destes sistemas de recrutamento? “Matching”, “chatbot” e “digital assessment”.
- Qual seria a vossa reacção perante estes sistemas de recrutamento?
- Acham que poderíamos realmente guardar a nomeação de “ recrutamento de Recursos Humanos”?
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Sylvie Moreira
Tutora Apoio Pedagógico
Relativamente ao tema apresentado, os sistemas de recrutamento matching, chatbot e digital assessment não tinha conhecimento dos mesmos, mas sendo que na atualidade, as tecnologias estão sempre em constante inovação é normal que tambem as tecnicas de recrutamento tambem esteja em constante evolução. Após pesquisar mais informação sobre estas tecnicas de recrutamento continuo com duvidas em perceber o matching e o digital assessment. Sendo o chatbot um simulador humano, não acho que esta seja a melhor forma de recrutamento, pois acho que é numa entrevista pessoal que conseguimos ver o comportamento do candidato a emprego e perceber que é o que realmente irá ocupar melhor o cargo, e não um ‘robot’ que irá perceber o comportamento do ser humano.
Se tivesse de ser confrontada com uma destas tecnicas de recrutamento, claro que temos de preparar para tudo, pois se estamos à procura de um emprego temos de nos sujeitar a tudo e todo o tipo de perguntas, mesmo não concordando, já fui a diversas entrevistas pessoais e fora isso tambem entrevistas atraves de skype. Quanto à ultima questão não estou a perceber o que é pretendido como ‘guardar a nomeação de recrutamento de recursos humanos”
Tânia Ramos
EL6943R
GRH
Boa tarde Tânia,
Grata por iniciar este fórum.
Antes de lhe responder as suas dúvidas sobre e o “digital assessment” e o “matching”, vamos ver se os colegas podem a ajudar com os seus comentários.
relativamente a terceira pergunta, o que pretendemos é entender se acha que poderíamos realmente guardar a nomeação de “ recrutamento de Recursos Humanos”? Com a intridução desses robos?
Continuação de um bom fórum.
Boa tarde professora
No meu ver a nomeação de ‘recrutamento de recursos humanos não deve ser guardada, pois o ser humano tem carateristicas e tem uma melhor perceção de factos, que no meu ver um robot não identifica, além de que para programar e atualizar estas novas tecnologias é sempre preciso um ser humano.
EL6943R
GRH
Boa tarde,este tema é novo para mim.Mas como a tecnologia esta sempre a evoluir e sempre a surpreender. Não estando de acordo em que sejamos avaliados por robos, se com pessoas humanas em que conseguimos estar a vontade e falar abertamente sobre o trabalho que buscamos.não sendo a meu ver muito fiável a avaliação feita pelo o robô,visto que as perguntas serão todas computorizadas não sendo possível esclarecer alguma duvida que surja no decorrer da entrevista.Quanto a ultima questão nao sei muito em que consiste “recrutamento de Recursos Humanos!..
Bomdia Anabela,
Grata pela sua participação.
Para responder a sua pergunta, em Recursos Humanos, Recrutamento é um conjunto de técnicas e processos que visa captar candidatos qualificados e capazes para ocuparem cargos em uma organização/empresa. A função do recrutamento é munir a seleção de pessoal com uma importante base de candidatos. O processo de recrutamento é uma das etapas desenvolvidas pelas organizações quando abrem um processo seletivo para preenchimento de vagas. É a iniciativa de buscar pessoas interessadas a se candidatar, divulgando a oportunidade em locais de concentração do público que se quer atingir. O recrutamento é feito com base nas necessidades presentes e futuras da empresa, para conseguir fornecer a organização um número suficiente de funcionários e garantir o cumprimento dos seus objetivos.
Continuação de um bom fórum.
Boa noite,
Srª Tânia – Penso que o que querem dizer com “guardar a nomeação de recrutamento de Recursos Humanos” é, no meu ponto de vista, será que com estas novas tecnologias continuará a existir a necessidade de um funcionário especificamente para a área de recrutamento de Recursos Humanos?!
Se a minha percepção quanto à pergunta estiver correcta, sim, deverá sempre existir alguém nesse departamento, pois no final deverão ser estes mesmos a ter a última decisão quanto ao funcionário avaliado via “digital assessment” e “matching”.
A minha opinião quanto a estas novas tecnologias de inteligência artificial são um pouco contraditórias.
Quanto ao Matching, concordo, pois é difícil um ser humano conseguir entender o sentido das palavras de um outro para conseguir captar se os seus objectivos combinam (match) com os da empresa. A mente humana é algo difícil de decifrar e se conseguiram inventar algo que consegue realmente captar esses pequenos e detalhados pormenores, bravo.
Quanto ao Chatbot para recrutamento, sou completamente contra pois, apesar de ter automatizadas as perguntas necessárias, haverá sempre algo importante que só um funcionário conseguirá entender. Por exemplo: Se um empregador perguntar “diga-me o que fez de relevante no seu passado que o ajude nas tarefas que exercerá neste cargo a que concorre?” Um humanoide poderia fazer a mesma pergunta, mas penso que não iria captar informações relevantes que um ser humano conseguiria. Considero o Chatbot bom apenas para atendimento ao cliente de serviços automatizados – ex.: Linhas telefónicas – MEO, NOS, etc. ou num site quando um cliente está num artigo durante muito tempo e o Chatbot pergunta se o cliente precisa de ajuda. Claro que na mesma, se o cliente respondesse, quem terminaria a conversa seria um funcionário. Resumindo e concluindo, Chatbot para RH, não concordo.
Digital assessment é realmente possível e fácil de funcionar pois, com palavras chave, chegam muito facilmente à conclusão se a pessoa tem as características ou não necessárias para o cargo.
A minha reação perante este tipo de recrutamento não seria das melhores. Ficaria mais nervosa pois não saberia se estaria a dizer as “palavras-chave” ou não necessárias para o recrutamento final. No entanto, experimentaria só para conhecer um pouco mais deste tipo de recrutamento em pessoa.
Boa tarde colega Lélia, obrigada pela resposta
Concordo contigo no facto de a nomeação de recursos humanos não dever ser guardada, pois acho que o ser humano é imprescindível na decisão final do candidato a recrutar, pois o recrutador é que sabe quais as carateristas dos candidatos que viu, aquele que irá ocupar o cargo. Tambem quanto ao chatbot concordo que o mesmo deverá ser melhor utilizado em empresas que querem saber a opiniao dos clientes quanto ao atendimento dos seus funcionários ou outros temas parecidos, já na vertente de recrutamento acho que não seja muito fiavel. Do que entendo aqui por digital assessmente, serão um conjunto de questões as quais tem várias respostas e nos seleciona-mos aquela que acharmos correta?? Se este meio pensamento estiver correto, acho que esta opção estará no meio termo, penso que é util se callhar para resumir certas perguntas, tais como, ‘das seguintes areas , quais a que prefere’; ‘qual a sua escolaridade’, etc. Agora existem outros tipos de pergunta que exigem uma resposta mais completa do candidato e que só o ser humano pode entender a resposta. Quanto ao matching ainda estou um pouco perdida.
EL6943R
GRH
Começo por referir que vivemos num mundo em constante evolução tecnológico que marca o quotidiano das sociedades e o acesso as tecnologias e conteúdos está cada vez mais facilitado, impõe-se uma reflexão sobre os desafios com que somos diariamente confrontados como utilizadores dessas tecnologias para a obtenção de informação e serviços que possam de alguma forma proporcionar-nos mais valias profissionais. A Internet, veio permitir o acesso generalizado de grande parte da população a grandes volumes de informação, sendo que a divulgação de anúncios de oportunidades de emprego aliada à propensão para a pesquisa online de novas oportunidades profissionais, está a assumir cada vez maior importância neste tipo de suporte de comunicação em detrimento dos meios de comunicação offline. Devido à elevada crise económica que se esta a viver, tem levado cada vez mais os recrutadores e as empresas à utilização de meios que agilizem e garantam os melhores resultados para os processos de recrutamento e seleção dando prioridade a parceiros que lhes tragam mais rentabilidade ao negócio através da inovação, credibilidade e qualidade dos serviços. A utilização de estas estratégias de recrutamento deu origem à necessidade na vertente de garantir de que só os candidatos que reúnem as condições mínimas exigidas pelas empresas e que poderão prosseguir no processo de candidatura ao anúncio de emprego, conseguindo assim o matching entre candidatos e oportunidades. esta problemática é empresarialmente relevante, por um lado devido à competição e concorrência cada vez maior entre empresas de recrutamento e por outro devido à rápida necessidade das empresas se adaptarem aos avanços nos métodos que visam recrutar os melhores recursos humanos, mais rápido e ao mais baixo custo. Podemos dizer também que permitiram divulgar oportunidades de emprego a um elevado número de pessoas, num curto espaço de tempo, sendo assim as empresas apostam cada vez mais assim num apoio de recrutamento. Após a pesquisa que fiz devido ao recrutamento, por um lado apoio este tipo de recrutamento devido á crise económica que o nosso pais vive actualmente no mercado a nível de desemprego. Após uma empresa colocar uma oferta de emprego é bombardeada com milhares de pretendentes ao cargo. logo a empresa não pode avaliar todos os currículos enviados tendo que fazer uma selecção o mais rápido e com o menor custo possível. Não apoiava na parte da entrevista após seleção dos candidatos para o lugar pretendido ser feita por um simulador chatbot não é a melhor forma de recrutamento. A própria palavra entrevista já um pouco assustador porque vamos estar expostos a perguntar que não fazemos a menor ideia e que também vamos estar a ser analisados em qualquer movimento de damos ou palavra que falarmos. Por fim não discordo totalmente com guardar a nomeação de ” recrutamento de Recursos Humanos ” porque as empresas que fazem recrutamento deveram ter ajuda no processo de identificar e seleccionar um grupo que melhor se adequa ao lugar pretendido. Mas a nível de entrevista acho que deveria ser feita por um Humano e não um simulado chatbot.
Grata pela sua partilha Carla.
Mas qual seria a vossa reacção perante estes sistemas de recrutamento?
Continuação de um bom fórum.
Boa noite, Sobre este tema apenas posso salientar que deveremos estar sensibilizados para a modernização laboral.
Esta modernização já teve impacto no sector operário onde a mão de obra passou a ser robotizada minimizando as falhas e optimizando os resultados, sem existir qualquer sentimento.
Acerca do digital assessment ou outro tipo de comunicação entre robot e humano,nao terá qualquer tipo de sensibilização ou se existir nao será tão humanizada, pondo assim em causa a verdadeira capacidade laboral da pessoa que esta a ser entrevistada, apesar do matching ser uma mais valia no sistema robotizado este funciona apenas com palavras equiparáveis ás programadas pelo o computador.
Quanto a minha reacção seria relutante mas consciente que estaria perante o futuro de uma tecnologia, tendo talvez mais cuidado com algum tipo de expressão para que nao fosse prejudicada.
A ultima pergunta não consegui perceber, mas se a questão é que deveríamos aguardar pela avaliação deste tipo de tecnologia para um recrutamento de colaboradores? Talvez para servir como uma “triagem”.
Para que assim existisse tempo e a possibilidade de uma entrevista de maior interesse, se fosse o caso.
Grata pela partilha Gisela.
Relativamente a terceira pergunta, o que pretendemos é entender se acha que poderíamos realmente guardar a nomeação de “ recrutamento de Recursos Humanos”? Com a introdução desses robos?
Continuação de um bom fórum.
Francisco Proença
Hotelaria e Turismo
EL8268U
8268UEL
Todos nós sabemos que estamos a caminhar para um futuro onde as tecnologias vão dominar, portanto é essencial estarmos preparados para esta realidade.
Como já foi referido por alguns dos meus colegas no fórum, as técnicas de recrutamento também não são exceção pois estas estão em constante evolução .
Relativamente a estes sistemas de recrutamento o “Matching” , “Chatbot” , “Digital assessment” seriam uma mais valia se fossem um complemento a um empregador físico, pois ambas complementam-se , e vai ser sempre necessário haver uma “opinião/critica” humana para poder, por exemplo, retirar algo mais do que apenas traços físicos de uma pessoa.
Se fosse confrontado com uma destas técnicas de recrutamento estaria preparado, somos seres humanos e fomos criados para nos adaptarmos a tudo.
No meu ver ficaria menos nervoso do que se fosse numa entrevista física.
Relativamente à ultima questão não devemos descartar a nomeação de recrutamento de recursos humanos, sou adepto da evolução, mas um robot não passa de uma máquina programada por um ser humano e vai estar sempre dependente da programação feita pelo mesmo.
“Por detrás de um Robot vai estar sempre um ser humano”.
Boa tarde Francisco,
Grata pela sua partilha muito clara e interessante.
Continuação de um bom fórum.
Boa Tarde eu venho de um pais no qual ainda estas tecnologias não são muito conhecidas , é por isto que fico nervosa com tantas novas tecnologias mas acho que uma maquina nunca substituirá um ser humano, sim é verdade como explicou Lélia Teixeira Videira o Chatbot pode ser muito bom para situações especificas de compras pela Internet ou para esclarecer as duvidas que as vexes temos ao comprar por Internet mas não para avaliar candidatos . Em quanto aos outros sistemas de recrutamento penso que é inevitável que apareçam , assim como comentou Francisco Proença estamos a caminhar para o futuro onde as tecnologias vão dominar mas sempre haverá um humano detrás de um robot.
Boa tarde Gabriela,
Pois as novas tecnologias são um mundo que nos traz vantagens, mas também desvantagens quando o ser humano “deixa” de ser um ser humano.
Grata pela sua participação.
Continuação de um bom fórum.
Pedro Sá (EL8007U)
CGN
Boa noite,
Tive de realizar uma pequena pesquisa sobre estes sistemas de recrutamento, pois são conceitos novos para mim. Tive a oportunidade de ler todos as participações até ao momento e, comparando com a pesquisa, os conteúdos dos comentários permitem-nos ter uma visão geral sobre estes sistemas.
Todos estes sistemas são ferramentas para as empresas maximizarem e rentabilizarem os seus esforços para a obtenção dos melhores resultados possíveis. Na minha opinião é perfeitamente legitimo a utilização destas tecnologias, para o bem e para o mal vivemos num mundo digital evoluindo a velocidade cruzeiro. Nós enquanto possíveis colaboradores/funcionários e potencias empregadores temos de acompanhar o ritmo.
É evidente que estamos habituados à ideia das tradicionais entrevistas, e penso que elas não vão deixar de existir, mesmo que seja já numa fase avançada do processo de recrutamento.
Na pesquisa que efetuei encontrei um artigo sobre chatbot’s (https://www.itforum365.com.br/ti-negocios/atento-agiliza-processos-recrutamento-selecao-telegram-chatbot/): A empresa conseguiu reduzir o período de contratação de sete dias para 36 horas. (…) “O contato via bot é cinco vezes mais rápido, três vezes mais econômico e 20% mais produtivo, além de contribuir para um maior índice de resolutividade já na primeira interação”.
O simples facto destas tecnologias pouparem imenso tempo às empresas é um grande atrativo para a sua utilização, e elas não o vão deixar de fazer.
Estou plenamente de acordo com a opinião dada no final do comentário do colega Francisco Proença, a realidade é mesmo essa.
Não sei bem qual seria a minha reação perante estes tipos de sistemas, mas sou da opinião que deveremos ser iguais a nós mesmos perante todas as situações e deveremos estar preparados para o que der e vier, quer seja entrevista interpessoal ou para um software.
Pedro,
Grata pelo envio do link, muito interessante.
Grata pelo seu comentário.
Continuação de um bom fórum.
Tambem desconhecia essas formas de recrutamento. Talvez pareça estranho porque não houve nada que antecipasse uma coisa tão futuristica como essa. Com certeza acharia muito estranho se passasse por um tipo de entrevista desse género pois me sentiria analisada de uma forma como nunca antes e sem saber como reagir. Talvez se o primeiro contato fosse com um humano e o robô analisasse a entrevista e isso influenciasse no resultado do recrutamento seria um primeiro passo para que nos acostumássemos com a ideia. Mas não podem negar que o rigor de tal forma de recrutamento passa uma garantia de qualidade na análise da entrevista se for realmente analisado das respostas à linguagem corporal. Será muito mais difícil trabalhar numa empresa que trabalha com um chatbot para selecionar seus funcionários e se formos quem precisa do serviço de tal empresa talvez poderemos ter mais uma garantia de quem trabalha lá é muito competente.
Boa tarde Milena,
Grata pela sua partilha.
Acho muito interessante quando escreve: “Talvez pareça estranho porque não houve nada que antecipasse uma coisa tão futuristica como essa.”
Pois, o que acham os colega?
Continuação de um bom fórum.
Bom dia
Quanto ao comentário da colega Milena, eu acho que o futuro é algo que não se consegue prever o que vai acontecer, pois tudo na vida pode ou não acontecer e dar resultado, se conseguíssemos prever o futuro muita coisa poderíamos prevenir ou evitar, o que temos de fazer é viver o dia a dia, e quando as situações surgirem temos de nos adaptar. Já fui a muitas entrevistas e em todas tem algumas perguntas idênticas, mas também algumas diferentes e mesmo a ir a entrevistas para o mesmo local mas em datas distanciadas as entrevistas variam, temos é de nos ir adaptando ao que vier e o mesmo acontece com estas novas tecnologias, não podemos prever se vamos presenciar alguma mas quando acontecer fazemos a nossa parte da melhor forma.
Tânia Ramos
o que quis dizer é que talvez a mudança foi muito repentina e talvez algum processo antes de lidar diretamente com um robô causasse menos choque..
Este tema é totalmente novo para mim. Sinceramente, não sabia que já existia essas tecnologias, porém é algo que não me surpreende totalmente. Eu não me sentiria confortável sendo entrevistada por um robô com várias câmeras e microfones. Mas acho que é algo que temos que nos adaptar. Realizar uma entrevista à distância, acho compreensível. Assim, “economizamos” tempo do deslocamento. Após essa primeira seleção, a entrevista pessoal (com humanos) é imprescindível. Ser entrevistado por um robô, perde toda a sensibilidade dos humanos. Sinceramente, acho que as tecnologias vieram para ajudar o homem e são importantíssimas mas não devem ser substituíveis por eles.
Elizabete Barros Jiuliani
EL8225U
Me/Ar. CGN4 EL7953T – João André – CGN4
jbrochanaturopata@yahoo.com.br
fórum/blog Abril 2018, comentário sobre, Recrutamento e as novas tecnologias. (adjectivo de negação “NÂO” é evitado neste comentário)
1.O que acham realmente destes sistemas de recrutamento? R: Acho nada especial de dramatismo. “Matiching”, “Chatbot” e digital assessement.” Sinceramente nada significa para mim! Desvalorizo. Eu trato como um vírus maligno que apareço no meu sistema operativo, antes que me danifico o aparelho com que trabalho, joga fora. 1.a). desvalorizo tudo o que seja publicado no meu país, que desrespeito a linguagem cultural da minha Nação. Por exemplo eu sou português minimamente falo Português de Lisboa. Para que eu posso a creditar minimamente numa publicação na internet, eu tenho que estar consciente que a linguajem utilizada eu entendo e domino a determinada cultura da Nação que ela representa perfeitamente. 1.b). Só pelas caraterísticas do anúncio na Cultura, poço ocorrer o erro de adivinhar que se trata de um sistema operativo robótico. Como eu sou humano, simplesmente ignoro, fica tudo resolvido. 1.c). Desdramatiza este primeiro ponto. Eu tendo consciência que internet deixou de ser fiável: 1º. Solução o abandono da busca nestes sites, desconhecidos. 2º. Solução, é a procurar aquilo que eu quero para mim de forma segura. Sem nunca sujeitar a mediocridade, com regras, condições, regulamentos e imposições obrigatórios, etc. que os outros, me oferece, de forma indigno. 3º. Eu já aprendi deixar de aceitar quaisquer regras, procedimentos e condições, que nada ressoa com os meus interesses pessoais etc.
2. Qual seria a vossa reação perante estes sistemas de recrutamento? R: A minha reação é nenhuma. Cada um é livre de fazer o que achar melhor para ele. Seria um erro grande da minha parte tentar corrigir os demais. Então o melhor em primeiro lugar, é corrigir a mim mesmo. Neste caso pela a elevação deste ponto de vista analítico, deixa de haver qualquer drama.
3. Acham que poderíamos realmente a guardar a nomeação de “recrutamento de recursos humanos”? R: Claro que sim. A pena pode tratar-se da evolução da mente. Nada vejo de errado nisso. Neste caso específico se trata de recrutamento dos recursos humanos, podia tratar de outro documento, eu poço a guardar onde me achar melhor, e porque talvez numa gaveta na cozinha achei que ficava mais seguro, e nada mais há de errado. Isto é um plano estratégico do Empresário empreendedor. Porque eu tenho que escolher outro local para guardar os documentos, só para agradar a crença dos demais, deixando o mais importante que é as minhas razões? Sejam lá o que for, eu como um empreendedor da empresa, deve me apreender que jamais. Posso corrigir os erros dos outros, mas sim meus próprios erros. Simplesmente eu é que tem de saber aceitar ou recusar o que eu quero/minha vida. Espero ter conseguido dar o meu contributo de forma satisfatória, e ajudando ver que nem tudo que aparece são o que são!
Gratidão a CEAC e a Toda equipa de trabalho, cujo objetivo é colocar os alunos em sintonia uns com ostros para compartilhar conhecimento e experiencia, é necessário discernimento para avaliar quanto é elevação do grau de importância que tem este trabalho. Meu muito obrigada que nunca é demais. Também agradeço todos os alunos participantes, que enriqueceu o comentário, cada um respondendo da forma diferente, e pela a minha grande satisfação em ter lido muitas, nem todas tive ainda oportunidade de os leem. Também convite para ler o meu comentar, por favor leiam com muito amor e carinho, se isso fora da sua vontade, porque poderá ajudar começar a ver a vida da maneira muito diferente, nós somos o que queremos ser!
João André
CONCLUSÃO E DESDRAMATIZAÇÃO – EL7953T – João André – CGN4
jbrochanaturopata@yahoo.com.br
fórum/blog abril 2018, – Comentário sobre as novas tecnologias, (adjetivo de n/NÃO é evitado/comentário)
Eu só vejo oportunidade de discernimento da consciência e ideia que depois da tempestade vêm abonança. Podemos então ver um drama como um farol de Luz da oportunidade da mudança para o melhor. Estas fenómenos são muito antigas, talvez pela elevação de desconforto, de haver elevada a procura, em relação a oferta que é muita reduzida de empregabilidade, que se dá origem de sedio, abuso e exploração em massa. E o medo de chegar ou fim do mês e ficar com o passivo económico congelado, quando tem que fazer face as despesas fixas mensais. É natural que agora começo a ver mais estas situações, que dantes ainda tinha me passado ao lado! Porque era com o meu irmão ou com a minha irmã. Mas já chegou a minha vez de receber um toque no ombro, que me diz é lá, deves as despesas fixas do mês toda. Deves pagar até o dia “x”. se até esta data a divida estiver por pagar, será acionado ação da penhora em seria. É altura de lembrar, em clamor! Ó meu Deus o que eu faço agora? (Entrem aflição e em estado de pânico a procura de emprego para hoje! Com a corda na garga que tem de aceitar qualquer coisa, segundo a nossa colega Tânia Ramos, estes são momentos mais críticos nas nossas vidas.), caríssimos colegas! (eu considere, que se eu estiver preparado perante inúmeros fatores que me aprisiona e façam de mim refém nas mãos dos demais. Eu posso dizer firmemente, basta… Eu quero a minha liberdade, a minha autonomia e o respeito pela minha dignidade como um ser humano que sou, e nasci livre. Enquanto eu permitir ser refém, nunca terei aminha liberdade). Então caríssimos, eu elevo o grito chega!!!!!!!! Ai muda tudo na minha vida… Quem quiser faça o Eco comigo!!! Também eu já aprendi que em vez de olhar para o que fazem os outros, e tentar muda-las ou corrigi-las, antes eu achava que podia mudar o mundo. Mas finalmente cheguei conclusão que quem precisa de mudar sou eu mesmo, e mundo muda comigo se assim estiver disposto. Por isso eu aprendi dizer basta tudo que esta fora do meu Eu mais elevado. Também aprendi recusar ser gravada a minha vós ao interesse dos demais para me tramar assim que encontrar oportunidade, condições, regras e procedimentos obrigatórios. Falando das inovações tecnológicas, eu jamais poço vangloriar, de uma tecnologia, seja ela o que for que só baseia nos lucros é voltadas para 10% de indivíduos. Enquanto estas tecnologias tragam desempregos, fome e miséria etc. para 90% da população mundial. (tecnologia que me deixa desempregado, tenho que refletir, se é bom ou nem por isso.), boas novas é que tudo tem o limite de validade, por isso podemos ter fé esperança no poder Divino do Grande Eu Sou, e tudo mudará para muito melhor, que é a nossa liberdade.
Concluindo: se eu achar algo dos demais incorreto, faço eu o correto! Isto significa que se algo necessita de mudança, mudo eu em primeiro lugar, ou então ter no mínimo uma ideia como solução viável. (por favor, presta a bem tenção nestas puras e valiosas palavra porque elas são genuinamente minhas, e são muitas importantes, ou menos para mim. Verifiqueis que desapareceu o adjetivo de negação “NÃO” este que eu acho que deve ser banido do seu uso devido o seu potencial armazenamento da carga negativa que acumula na mente do individuo deste do seu nascimento até que morre. Isto é inovar, porque para mim o fato de achar que algo podia funcionar de outra forma etc. só isso é pouco. Então por favor diga-me qual é melhor forma de funcionamento para ti, que achastes que as minhas ideias de funcionamento deviam ser diferentes. Muitas as vezes ficamos sem respostas, porque é sempre mais fácil encontrar erros nos outros do que encontrar o erro em mim mesmo, e ter honestidade e humildade para reconhece-la, ainda, o mais difícil é ter uma solução substituto). Mudo eu e quem quiser que me sigo.
Muito obrigada a CEAC e toda Equipa de Trabalho, por nos colocar estes temas para os nossos desenvolvimentos pessoais e coletivos dos alunos, é fantástico. Saúdem a todos com os meus mais puros e sinceros votos de bom trabalho.
Espero ter dado um contributo importante para reflexão, para assim encontrar o nosso verdadeiro. Eu, que nos liberta da ilusão!
João André
PONTO 1
Como muitos de vós já referiu, a tecnologia está a avanças a “passos largos”, contudo, temos de nos ir adaptando, na medida do possível e somente no que no interessa verdadeiramente.
Esta evolução, devia limitar-se a áreas em que não há necessidade da intervenção humana.
Na minha opinião, estes métodos de recrutamento não são os mais indicados, pois falta-lhes a vertente Humana. Estes métodos limitam-se a seguir parâmetros pré-estabelecidos pelas entidades recrutadoras, tais como palavras-chave.
MATCHING – A selecção baseias-se na comparação dos perfis dos candidatos, com os requisitos dos anúncios dos empregadores, não analisando quais quer outros dados pessoais.
CHATBOTS – Baseia-se unicamente na conversação digital, mais uma vez, sem intervenção Humana directa. Baseando-se igualmente em requisitos dos anúncios dos empregadores.
DIGITAL ASSESSEMENTE – Embora se baseie em vídeos realizados pelos candidatos, afim de responder a questões pré-elaboradas pelas empresas recrutadoras, é analisado por uma entidade impessoal – robot – o qual somente se baseia em pontos-chave da conversa e analisa as expressões faciais e no tom de voz, mas tal não é suficiente para analisar “como o ser humano é realmente”.
Este tipo de recrutamento e análises,não são suficientes para provar que dado candidato é mais competente que outro, pois não têm em conta factores intrínsecos aos Seres Humanos, tais como emoções, criatividade,…, há que ver que os seres humanos não são lineares.
PONTO 2
Se me encontrasse numa situação de recrutamento nestes moldes, teria de aceitar, mas tentaria de todos os modos legais, que a avaliação incluísse uma vertente humana, como seja uma entrevista com humanos em que fossem colocadas questões ou houvesse diálogos que não incluíssem palavras-chave e tópicos pré-estabelecidos pelas empresas empregadoras, embora baseadas nas funções a desempenhar.
PONTO 3
Não crio que tal possa ser visto dessa maneira, pois os Recursos Humanos, têm este nome, justamente, por lidarem com Seres Humanos e com as “falhas” e as suas indefinições. Não pode ser unicamente uma máquina sem emoções, impessoal, a avaliar as capacidades Biopsicossociais dos Seres Humanos.
O Se Humano é um Mundo Desconhecido de emoções, pensamentos e atitudes, ainda por explorar.
Tive uma experiência de entrevista com um “júri humano”, para cujo lugar necessitavam de dois candidatos, (após ter passado todas as análises ao meu Curriculum e provas escritas, necessárias – até aqui tudo bem), estes basearam-se em questões chave para as funções em vista e para as quais após 1h, não atingi o nível pretendido, ficando em 3º lugar.
Mais tarde fui chamada para o lugar e a Directora do Departamento, ao fim de uns meses, pediu-me desculpas dizendo que iriam rever o método de entrevistas, pois a pessoa que havia ficado em 2º lugar, teoricamente respondeu a tudo o que se pretendia, mas na prática revelou-se muito pouco eficiente.
Creio que, se há falhas nas entrevistas com Júris Humanos, mais provável ainda é tal acontecer com meios tecnológicos.
Bom dia,
Quanto ao último comentário da Milena Santos, concordo plenamente, estas tecnologias avançam espectacularmente de um dia para outro. Quando damos por nós já muita coisa mudou.
No caso das entrevistas em que a Milena se refere “Talvez se o primeiro contacto fosse com um humano e o robô analisasse a entrevista e isso influenciasse no resultado do recrutamento seria um primeiro passo para que nos acostumássemos com a ideia.” creio que é um ponto bastante interessante a considerar, aí já entraria a vertente Humana, bastante importante.
Dulce Canivari
EL7169S
GRH
Boa tarde,
O avanço da tecnologia tem sido espantoso e de várias formas tem sido benéfico para a sociedade, neste caso se as ferramentas digitais forem utilizadas com a supervisão de um ser humano penso que podem ajudar a desenvolver a profissão, claro que não concordo que devam substituir o profissional de recursos humanos. Uma máquina pode realmente conseguir fazer o matching de palavras de um CV com o anuncio de trabalho e encontrar o que parece o candidato ideal para a posição mas fica-se a perder a empatia e a sensibilidade que por vezes um profissional de recursos humanos consegue retirar nas entrelinhas do CV e mais facilmente criar um perfil da pessoa e não ir só pelas palavras que podem ter sido escolhidas especialmente para aquele anuncio e que podem não ser totalmente verdadeiras. Por outro lado entrevista utilizando tecnologias concordo pois permitem fazer recrutamento a longas distâncias. Digital assessment e chat box concordo com o uso desde que seja supervisionado por um profissional humano que tome a decisão final, ou seja podem ser ferramentas para ajudarem o profissional, mas não para o substituir, precisamente para podermos continuar a usar a nomeação de “ recrutamento de Recursos Humanos”
Como já foi falado aqui e bem, estamos a caminhar para o futuro, onde a tecnologia cada vez mais vai evoluindo. Estes sistemas de recrutamento o “Matching” , “Chatbot” , “Digital assessment”, é um novo conceito para mim, mas temos que estar preparados, pois o ser humano aos poucos vai se adaptando.
Se eu fosse confrontada com algum destes sistemas de recrutamento, ficaria com o “pé atrás”, mas iria ser uma novidade e também como ja foi mencionado, iria estar menos nervoso, uma vez que estávamos a ser entrevistados por robôs..
Não devemos por de parte a nomeação de recrutamento de recursos humanos,uma vez que o mundo esta a evoluir casa vez mais, e também porque o robô, de uma forma ou de outra, é “mandado” pelo o ser humano.
Ola bom dia
Un sistema de reclutamiento robótico nos dejaría sim contacto algúno humano de sencibilidades y de captar las necesidades del postulado ,seguidamente mi reaçao con una empresa que tenha ese sistema de reclutamiento e seleçaon considera a sus funcionarios simplemente como máquinas de façer dinero sim ter en conta el contacto y calor humano ,por último perderíamos la nominaçaon de ser chamados reclutamiento de recursos humanos e pasaríamos a ser un departamento mais.
Janathan Torres
Gestão de recursos humanos
EL8404U
Boa tarde,
Este tema é nova para mim. É verdade que hoje em dia com evolução das
novas tecnologias para o mundo ,tem a sua vantagem e desvantagem.
Concordo plenamente com o sr Pedro Sa. Com estes sistemas de recrutamento
de recursos humanos é mais fácil, rápido , mais econômico e poupa mais tempo
Embora não consegue tirar as dúvidas porque sãos programados.
EL6701R
GRH
Antonio junior
Luisa Guimarães
EU8092EL – Gestão de Recursos Humanos
Olá boa tarde!
Na verdade as novas tecnologias estão em constante e rápida evolução e eu não imaginava que também abarcava este tema do recrutamento desta forma. É muito surpreendente! Em geral as novas tecnologias são transversais a toda a nossa vida social e em muitos outros aspectos. Eu não conhecia estas técnicas e estive a ler os comentários dos meus colegas e o texto de introdução para me introduzir no tema. A minha opinião acerca destas técnicas ainda está muito pouco formada uma vez que nunca tive nenhuma experiência destes métodos de recrutamento. Estas entrevistas feitas com um robot à minha frente parecem-me que se por um lado me poria menos nervosa por outro não ficaria convencida que pudesse transmitir numa entrevista tudo o que me parecesse oportuno para manifestar o conteúdo da minha candidatura. O factor humano a mim parece-me essencial. Penso que também temos que nos adaptar aos novos métodos de recrutamento e se precisamos temos que nos sujeitar. Esta análise tão objectiva do nosso colega Pedro acho muito interessante e revela resultados bons mas perante esta “corrida” há que pensar se eu sou mais feliz por isso, se o facto de ter acesso a mais candidatos, a mais informação, a uma análise mais rápida e mais eficiente das características dos concorrentes será que isso me conduz a seleccionar o melhor candidato? Em relação à última pergunta parece-me que poderá ter as suas vantagens e desvantagens.
Boa tarde,
Este é um tema de qual não tenho grande conhecimento, mas pelo que pode pesquisar, os chatbots são programas desenhados para dialogar com humanos de forma amigável . Esses aplicativos de comunicação são grandes aliados da equipa de marketing e podem auxiliar na atração e na retenção de leads, também podem ser usados na divulgação de produtos e serviços . Através dos chatbots é possível realizar pedido seja do que for .Também estão sendo usados para melhorar o atendimento e gerar contatos mais amigáveis. Os chatbots não devem substituir pessoas ,na verdade eles vão ajuda-las a fazerem o que elas fazem melhor pensar.Esta tecnologia tem tudo para facilitar a vida tanto dos clientes quanto das empresas é um mundo em evolução .
Célia Madeira
EL8390U
Marketing
Confesso que tive alguma dificuldade em perceber em que consistia estes conceitos de “Matching”, “chatbot” e “digital assessment”. Sem dúvida que estamos em constante evolução e que os resultados apresentados são “bons resultados”.
A minha reação perante estes sistemas de recrutamento seria, certamente, de surpresa e curiosidade. São sistemas bem diferentes daqueles que estamos habituados e que causaria “estranheza”. Teria, certamente, toda a vontade de conhecer pessoalmente e até ser avaliada por estes sistemas.
No entanto, não acho que se possam nomear estes sistemas de “recrutamento de Recursos Humanos”.
Podemos avaliar o ser humano mediantes vários parâmetros que poderá levar a um “diagnóstico avaliativo” e até poderá ser uma avaliação correta, mas confesso que me deixa relutante.
O ser humano é muito mais que parâmetros, o ser humano tem emoções, sensibilidades e até especificidades impossíveis de ser parametrizadas num robot.
Apesar de concordar com os colegas, realmente a evolução tecnológica é inevitável e teremos de a acompanhar e apesar de termos robots que imitam pessoas, um recrutamento parametrizado ainda não me parece ser uma solução viável e eficaz. Primeiro, porque para conseguirmos fazer essa avaliação é necessário mais evolução tecnológica, e depois, os custos associados a este processo torna-se inviável para a grande maioria das empresas.
A escassez de profissionais qualificados que foi sendo provocada pelas exigências tecnológicas obrigou as empresas a alterarem também os seus métodos tradicionais de recrutamento. E suponho que os conceitos aqui abordados são o reflexo disso mesmo.
Respondendo à primeira questão, compreendo a existência e a utilidade destes sistemas. Em certa medida, acho que podem ser bastante úteis durante um processo de recrutamento. Especialmente na poupança de tempo que podem atingir. Quando se pensava que uma rede social de emprego poderia ser já baste útil, como o LinkedIn, eis que surge o matching que pode ser ainda melhor. Principalmente para selecionar as técnicas verdadeiramente essenciais para exercer uma função numa empresa. São temas acerca dos quais já tinha alguma noção. Mas não tinha conhecimento de que eram utilizadas chatbot também num processo de recrutamento. Concordo perfeitamente com o comentário da colega Lélia Videira, quando refere que o chatbot pode ser útil e até eficaz no atendimento ao cliente de serviços automatizados, como já se observa em diversas plataformas on-line de empresas portuguesas. Mas não concordo que seja eficiente e realista ao ponto de imitar uma interação humana num processo de recrutamento. Também estou de acordo com a Carla Teixeira quando afirma que quando uma empresa é “bombardeada” com currículos para uma posição em aberto é necessário “perder” algum tempo a analisar todas as propostas recebidas. Aqui, o matching pode facilitar bastante a vida dos seres humanos que se responsabilizam pelo recrutamento da empresa. Em relação ao digital assessement, é um termo que me deixa um pouco dividida. Não compreendo até que ponto um robô pode compreender sentimentos e vivências humanas. Pois acho importante saber algum historial da pessoa com cargos anteriores e o que a leva a estar naquela entrevista.
Relativamente à segunda pergunta, eu não aceitaria de bom grado ser entrevistada e/ou avaliada por um robô. Pois acho fundamental haver interação humana num local de trabalho. Somos um ser social e não há como o negar. Mas verdade seja dita, temos que estar preparados para todo o tipo de entrevistas se realmente queremos emprego naquela empresa. Tudo aponta para que as médias e grandes empresas apostem cada vez mais em novas tendências de recrutamento digital as talvez as pessoas mais tímidas se sintam mais confortáveis a ser entrevistadas com este método.
Respondendo à terceira pergunta, não concordo que devamos de guardar esse termo. Pois ainda há muito a fazer e a desenvolver para que estes termos tecnológicos se adotem na generalidade. Quero acreditar que ainda haverá entrevistadores reais em muitas entrevistas de trabalho.
Concluindo, acho que deve ser feito um uso bastante racional destes métodos e a decisão final deverá ser sempre do Homem.
Ana Carreira
EL7406S
GEN
Eu acho que todos os avanços tecnológicos a partida não têm uma aceitação positiva apesar de serem bem vindos. É de facto estranho estar diante de um robô a fazer uma entrevista de emprego, entretanto outos avanços tecnológicos foram sentidos de forma negativa em varias áreas da ciência ao longo do tempo. Portanto, se algumas empresas já têm vindo a usar não poderemos negar nem impedir o avanço de tais tecnologias, apenas acostumar-mo-nos, embora a principal consequência talvez venha ser o aumento do índice de desemprego, sem falar na possibilidade de não se encontrar o candidato certo para a vaga ou mesmo encontrar o candidato errado uma vez que não existem obras perfeitas, e as tecnologias desenvolvidas pelos homens também podem falhar.
A minha reação seria estranha, mais se esse fosse o método aplicado pela empresa teria que ser de tal maneira;
Creio que a nomeação de recrutamento de recursos humanos continuaria, uma vez que sempres se estaria a se lidar com seres humanos e o recrutamento seria para humanos ocuparem determinadas vagas.
Depois de ter feito algumas investigações e ler os comentários dos colegas pude ter algumas noções sobre o tema, vivemos na era da informação, onde tudo está disponível em questão de segundos, temos acesso ao conhecimento de forma quase que instantânea, somos atualizados de notícias onde não importa a distância em que você estiver, e não há barreiras que nos impeça de ter acesso aquilo que nós buscamos saber. Sobre chatbot é um programa de computador que faz o que é programado, simulando uma conversa humana, e nada mais além disso, assessment é avaliar comportamento e competências para conhecer com maior eficiência e critério as pessoas buscando auto-conhecimento e gestão do conhecimento, matching é uma técnica estatística que é usada para avaliar o efeito de um tratamento comparando as unidades tratadas e as não tratadas em um estudo observacional ou quase experimentado, o sistema digital é um conjunto de dispositivos de transmissão, processamento ou armazenamento de sinais digitais que usam valores discretos.
Perante a estes sistemas de recrutamento essas novas tecnologias têm mudado, de forma significativa humanizar as relações no meio físico e digital é a maneira mais inteligente e poderosa de concorrer com a automatização nas relação do mercado de trabalho. As máquinas têm a inteligência mas ainda não têm sentidos e sangue como os seres humanos.
Depois de ter lido algumas coisas sobre este assunto, a minha opinião é que os robôs começam a ameaçar com as formas de recrutamento tradicionais nos próximos anos, podendo mesmo correr-se o risco de acabar com os recursos humanos propriamente ditos.
Serão estas máquinas verdadeiramente fiáveis tendo em conta o fim para o qual foram desenvolvidas. São parametrizadas e foram optimizadas para reter apenas os currículos que contenham palavras-chave relacionadas com as competências e as funções desejadas”, mas então como pode um robô analisar outras situações, que são poderão ser analisadas quando olhamos olhos nos olhos do candidato? Postura, tipo de comunicação do candidato, a apresentação do candidato, etc.
No meu caso se fosse entrevistada por um robôt, não iria achar a mínima piada e ficaria provavelmente muito insegura perante a veracidade daquela máquina. Acho que ficaria a olhar para o robot e pensar que mais dia menos dia o ser humano não faz falta para nada e seremos substituídos por máquinas e robots. E as pessoas o que lhes fazemos? Onde trabalham? Quantos postos de trabalham se perdem com estas máquinas? Será apenas com palavras chaves que eles iriam saber se eu era ou não competente para o lugar? Não me parece. Cada pessoa tem a sua maneira de agir e de ser, sentimentos, personalidades diferentes, será uma maquina capaz de analisar isso? De todo! No meu caso acho que me recusaria a ser entrevistada por um robot ou simplesmente nem contava com aquela vaga de emprego.
Se analisarmos o nome propriamente dito, acho que está correto, pois a função é mesmo essa recrutar Recurso humanos e não recursos automáticos /mecânicos Recursos HUMANOS, pessoas humanas de carne e osso, não máquinas.
Roberto Amado Lima
seagel.lima@hotmail.com
EL8623X
Se os “Recursos Humanos” devem manter a nomenclatura? Claro que sim. Independentemente do método de recrutamento usado, o objectivo continua a ser recrutar um colaborador humano para a empresa e toda a gestão de que esse(s) recurso(s) (humano, pessoa) necessita. Departamento que trata dos serviços requeridos e contratados a humanos.
Se concordo com o método digital não presenciável? Não. Por muito que um currículo não seja demonstrativo de todas as capacidades, uma análise programada com base em parâmetros também não irá ter amplitude de absorver outras capacidades que a pessoa poderá ter, para não dizer que só irá limitar-se a analisar aquilo para o qual foi programada. Parece-me que de qualquer das formas irá ser uma das formas futuras de contratação pelo menos pelas grandes empresas e multi-nacionais. Questão de rapidez na análise dos milhares de curriculos recebidos.
Carlos Alves
EL6586R